Aproveitando o espírito olímpico que se instaurou este mês, você sabia que o Business Intelligence também pode ser usado nos esportes? Hoje, relembraremos um episódio um pouco traumático para os brasileiros, mas por uma boa causa: compreender como ferramentas de B.I. são a cereja do bolo, onde quer que sejam implementadas.
O episódio a que me refiro é o 7×1 da Alemanha contra o Brasil, na Copa do Mundo de 2014. Não se deixe iludir, esta não é uma teoria conspiratória de como a Alemanha “roubou”, ou qualquer coisa dessa natureza. Mas, apesar da vitória ter sido legítima, os alemães estavam um passo à frente. Além de toda a técnica e preparo, o time alemão nesta ocasião também adotou o uso de uma ferramenta de Business Intelligence em seus treinos, que sem dúvida o auxiliou em suas tomadas de decisão – qualquer semelhança com o propósito de um software de B.I. não é mera coincidência (não sabe do que estou falando? Corre para ler o nosso artigo “O que é um software de Business Intelligence”).
Na prática, a diferença entre a estratégia construída pelo time brasileiro e o alemão diferiu no que tange a confiabilidade dos dados, que mais tarde, em campo, influenciaram as decisões e táticas escolhidas pelos jogadores. Ao estudar o time brasileiro a partir de um ferramenta de Business Intelligence, os alemães tiveram acesso à uma série de informações como a “média de erros do jogador X ao chutar para esquerda”, “número de pênaltis para direita do jogador Y”, etc. Ou seja, eles obtiveram a oportunidade de analisar padrões comportamentais, concretos e mensurados pelo software, dos adversários e, portanto, conseguiram se preparar para a partida com distinta “precisão”. E foi esta precisão, aliada à todas as demais competências técnicas do time, e posteriormente, ao abalo psicológico dos brasileiros , que possibilitaram tamanha vitória.
Mas, se servir de consolo, dois anos após o trauma, nos Jogos Olímpicos de 2016, a seleção brasileira de futebol masculino adotou, por livre espontânea pressão, o uso de uma ferramenta de B.I., e o resultado não poderia ser outro. Ouro!
Com este artigo, considerem iniciada a série de conteúdos sobre cases de B.I. em diferentes áreas! E você, como tem inovado na sua área de atuação? Esperando levar um “7×1” para mudar seu modus operandi ?
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